quinta-feira, 23 de abril de 2009

QUEM NÃO COLA, NÃO SAI DA ESCOLA?

A cola é um hábito tão antigo quanto o estudo e parece não ter fim. Se a repressão de professores e fiscais sempre existiu e só aumenta, com os avanços da tecnologia a cola ficou facilitada. São mensagens em celular, pagers e até material escrito em relógios digitais, para desespero dos educadores.

Apesar do hábito ser prejudicial no final da história, não dá para esconder a verdade: a cola é uma realidade na vida dos estudantes, seja nas escolas ou nas universidades e todos recorrem a ela de vez em quando. A questão é saber se colar faz bem ou mal.

Não podemos generalizar e considerar todos os alunos que colam como problemáticos. Colar eventualmente faz parte da vida dos alunos, e não existe um único deles que nunca tenha olhado para a prova ao lado ou pensado em levar aquela equação dificílima escrita em um pedacinho de papel.

Outro tipo de cola que vem se tornando muito comum acontece com trabalhos escolares. A internet oferece uma grande quantidade de materiais para consulta e ocupa com sobra o lugar de substituta das velhas e pesadas enciclopédias de papel. No entanto, muita gente ainda pensa que basta copiar os conteúdos ali encontrados, mudar a autoria e teremos um trabalho pronto. Grande engano.

E aí, você continua acreditando no velho ditado? E se substituirmos o “Quem não cola não sai da escola” por “Quem cola só se enrola”?

www.igeduca.com.br

4 comentários:

  1. HEhehe já passei cola, mas colar só uma vez na 2ª série e que ainda me pegaram hehehe.

    Depois daí, nunca mais colei :P.

    Abraço.

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  2. Sandra, acho que na hora do aperto muita gente recorreu a essa prática.
    Inclusive eu... rsrs.
    Mas o estudo realmente tem que vir em primeiro lugar.

    Beijo.

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  3. Oi, Sandra, eu já escrevi um post em meu blog sobre um software que busca coincidências no trabalho dos alunos para verificar se ele copiou ou não. Um abraço

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  4. Ao mesmo tempo engraçado e triste nossa aonde vamos parar com tanta falta de conhecimento ou pelo menos o minimo né .

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